As mortes foram causadas por deslizamentos de terra, queda de árvores sobre casas e inundações de rios, detalhou a agência, que também incluiu um desaparecido devido a este último.
No total, 391 famílias (1.479 pessoas) foram afetadas, 307 ficaram desabrigadas, 83 casas estão em risco, 43 com danos leves, 242 com danos moderados e 22 com danos graves, enfatizou a Conred.
O departamento de Suchitepéquez registrou o maior número de emergências (50), seguido pela capital (38), Alta Verapaz (31) e Quetzaltenango, com 24.
Entre os eventos mais graves, segundo a imprensa local, está o desastre de Chicao, no departamento de Suchitepéquez, onde quatro pessoas morreram após a queda de uma árvore sobre sua casa.
Em San Francisco El Alto, Totonicapán, dois homens perderam a vida em um deslizamento de terra enquanto extraíam areia no quilômetro 193 da Rodovia CA-1.
Conred instou a população a implementar medidas preventivas para proteger vidas e reduzir o impacto desses eventos.
A agência pediu aos guatemaltecos que “não atravessem rios transbordados, pois isso representa um alto risco.
A água pode facilmente arrastar pessoas, veículos e estruturas frágeis”, alertou. Ele instou aqueles que vivem em áreas propensas a inundações a identificarem áreas seguras com antecedência, como terrenos elevados, e a terem um plano de resposta familiar.
A CONRED registrou mais de 2.000 ocorrências devido às chuvas na temporada de 2024, com mais de 30 mortes, 15 feridos e quase 11.000 desabrigados.
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